Cinco dias para pensar a quebrada

Cinco dias para pensar a quebrada

Cinco dias para pensar a quebrada: VI Fórum Social Sul reúne movimentos sociais no Jardim Ângela de 29 de outubro a 02 de novembro.

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Tempo de leitura: 3 minutos

Essa é a proposta do VI Fórum Social Sul, que reúne movimentos sociais da região de 29 de outubro a 02 de novembro

De quinta a segunda-feira, o Jardim Ângela será palco de trocas livres de experiências sobre a quebrada. Com o tema “uma outra periferia é possível, necessária e urgente!”, o debate democrático e livre de ideias deve visar a formulação de propostas por uma nova realidade na região.

“Juntos queremos propor: redes em vez de centros; pontes em vez de muros; diálogos em vez de ataques; partilha em vez de acúmulo; intercâmbio em vez de inimizade e intolerância; por fim, relações solidárias em vez de doutrinação ou fundamentalismos” (Trecho da Carta de Princípios do Evento).

Nos dias 30 e 31 de outubro, a partir das 9h, acontecem painéis, oficinas, e ações culturais devem fechar as atividades diárias. Alguns dos temas são “Movimentos Sociais, Participação e Democracia”, “Questões Urbanas: mobilidade, moradia e meio ambiente”, “Educação e articulação territorial” e “Políticas para Juventude”.

O encerramento, na segunda-feira 02 de novembro, será na 20ª Caminhada pela Vida e pela Paz, com o tema: “20 anos de resistência a favor da vida dos e das jovens: mortes e prisões não geram soluções de paz”. Terá inicio às 8h a partir da Praça do Jardim Ângela, Praça do Capão Redondo e CEU Casa Blanca, até chegar ao Cemitério do Jd. São Luiz.

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Os detalhes da programação você acompanha na página do evento do VI Fórum Social Sul.

O encontro, que acontece a cada dois anos desde 2004, no extremo sul de São Paulo, é organizado pelo Comitê de Organização do VI Fórum Social Sul.

Anota Aí!

O que?  VI Fórum Social Sul

Quando? De 29 de outubro a 2 de novembro;

Onde? Em diversos espaços da região do Jardim Ângela (Sacolão das Artes, Casa de Cultura do M’Boi Mirim, Sociedade Santos Mártires (SSM) e Centro de Direitos Humanos e Educação Popular – CDHEP).

 

 

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