Como a juventude, em diálogo com as pessoas mais  velhas, pode construir reflexões sobre longevidade nas periferias?

Como a juventude, em diálogo com as pessoas mais  velhas, pode construir reflexões sobre longevidade nas periferias?

Pensando nessa troca de saberes, a Periferia em Movimento convida ativistas e militantes para debater o papel da coletividade para envelhecer dignamente nas quebradas

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Tempo de leitura: 3 minutos

Na quinta roda de conversa do projeto “Repórter da Quebrada – Gerações Periféricas Conectadas”, a Periferia em Movimento traz questionamentos de como uma longevidade saudável e digna impacta a atuação de movimentos sociais e coletividades que atuam nas quebradas paulistanas. 

O encontro acontece no dia 15 de março (sábado), a partir das 14h, no auditório do Centro Cultural Grajaú – Rua Professor Oscar Barreto Filho 252-  Grajaú (Extremo Sul de São Paulo).

Para permear a discussão, teremos a apresentação do documentário “Quantos dias. Quantas noites”, que mergulha nos propósitos da nossa existência no planeta. Especialistas nos convidam a enxergar as oportunidades e as desigualdades nesse tema, além da nossa própria conexão com o tempo e com a idade

Após a exibição do documentário, nos reunimos com convidades para o debate acerca do envelhecimento e longevidade na quebrada. 

Quem participa?

Para a conversa, convidamos a Coletiva Consciência Feminina na Escola, que usa a arte para debater temas como sororidade, valorização da beleza natural e protagonismo feminino, especialmente negro. Na busca da construção de um futuro livre das barreiras do machismo, racismo e discriminação, a coletiva é formada por estudantes da EMEF Padre José Pegoraro.

Convidamos também o multiartista Salloma Salomão, que é um pesquisador e educador afro mineiro. Salloma, que participa de festivais estudantis desde finais da década de 1960, desenvolveu suas habilidades com cursos de teatro, capoeira e música. Ele é graduado, mestre e doutor  em história na PUC-SP. Recentemente, Salloma passou a ser chamado de mestre entre artistas e criadores culturais mais jovens. 

Teremos como convidades também representantes do Na Ilha, uma agência jovem de educomunicação  focada em denunciar os problemas que acontecem na comunidade e pautar, mudanças climáticas e racismo ambiental. Usam a comunicação como ferramenta fundamental para resolução de problemas de sua região. 

Para a medição, contamos com a presença do Vitori Jumapili, comunicadore e produtore audiovisual na Periferia em Movimento.

Essa é a quinta e última roda de saberes, que relaciona a comunicação com outras questões que atravessam o dia a dia das periferias. O evento faz parte do projeto “Repórter da Quebrada – Gerações Periféricas Conectadas”, que conta com apoio da 8ª edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia, da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo.

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