Nova geração do graffiti: Jovens artistas traçam narrativas próprias a partir de seus territórios

Nova geração do graffiti: Jovens artistas traçam narrativas próprias a partir de seus territórios

Nesta reportagem fotográfica, adentramos o universo de 3 jovens de periferias da Grande São Paulo em uma cena cultural que é fundamental na metrópole

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Tempo de leitura: 8 minutos

Fotos e entrevistas por Pedro Salvador. Texto: Vitori Jumapili. Edição: Thiago Borges

É o que dá cor à cidade cinza. Como elemento do movimento Hip Hop e manifestação artística de origem periférica, o graffiti faz parte da identidade visual da região metropolitana de São Paulo. 

A rua é compartilhada e ocupada de diferentes maneiras, seja por pessoas que fazem do espaço público a sua moradia, tiram sua fonte de renda ou utilizam como telas a céu aberto. 

Para quem pinta paredes, muros e fachadas por trampo, lazer, paixão ou missão, também não muda: cada pessoa grafita por um motivo.

Longe das regiões centrais e toda a notoriedade que garantem, artistas driblam disputas no meio e colorem suas quebradas, valorizando a prática como uma expressão, possibilidade de criar espaços seguros e de conexão com a ancestralidade.

Nesta reportagem fotográfica, adentramos o universo de 3 jovens de periferias da Grande São Paulo para entender como novas gerações vem traçando suas narrativas no graffiti.

Clique nas fotos para ampliar e confira trechos das entrevistas nas legendas!

Arumã

Nero

Larah

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1 Comentário

  1. Silvia Miranda disse:

    Que trampo da hora desses minas. Parabéns pela matéria Periferia em Moviento…. Só faltou o contato das minas. Aqui no São Luiz, na ONG onde trabalho tem uma pá de paredão. Quero contatooo

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É o que dá cor à cidade cinza. Como elemento do movimento Hip Hop e manifestação artística de origem periférica, o graffiti faz parte da identidade visual da região metropolitana de São Paulo. 

A rua é compartilhada e ocupada de diferentes maneiras, seja por pessoas que fazem do espaço público a sua moradia, tiram sua fonte de renda ou utilizam como telas a céu aberto. 

Para quem pinta paredes, muros e fachadas por trampo, lazer, paixão ou missão, também não muda: cada pessoa grafita por um motivo.

Longe das regiões centrais e toda a notoriedade que garantem, artistas driblam disputas no meio e colorem suas quebradas, valorizando a prática como uma expressão, possibilidade de criar espaços seguros e de conexão com a ancestralidade.

Nesta reportagem fotográfica, adentramos o universo de 3 jovens de periferias da Grande São Paulo para entender como novas gerações vem traçando suas narrativas no graffiti.

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