Ruas coloridas e pátria de chuteiras: Relação com Copa carrega afetividade histórica, diz pesquisadora

Ruas coloridas e pátria de chuteiras: Relação com Copa carrega afetividade histórica, diz pesquisadora

No dia da estreia do Brasil, conversamos com Aira Bonfim e também comentamos jogos marcantes desde o início da competição. Ouça o segundo episódio de Nóis na Copa!

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Reportagem, roteiro e gravação: Paula Sant’Ana. Revisão de roteiro: Thiago Borges. Edição de áudio e trilha sonora: Paulo Cruz. Identidade visual: Rafael Cristiano. Distribuição: Vênuz Capel.

Chegou o dia! Nesta quinta-feira (24/11), às 16h, o Brasil estreia contra a Sérvia na Copa do Mundo de futebol masculino. É aquele momento de parar tudo, reunir parentes e amigues na frente da telona e comentar o que tá rolando nas telinhas. Faz parte da tradição e da paixão pelo futebol.

Não importa se você decorou sua casa, pintou a rua ou comprou uma camisa amarelinha nova, este período é marcante para o brasileiro por motivos de afetividade histórica. Afinal, somos uma pátria de chuteiras, não é mesmo? Mas por que paramos para ver a Copa do Mundo? Isso mudou nas últimas edições ou continua igual?

Clique aqui pra baixar a tabela de jogos da Copa

No segundo episódio do podcast Nóis na Copa, a Periferia em Movimento conversa com Aira Bonfim, mestra e pesquisadora de futebóis, que explica os motivos que nos levam a nutrir esses hábitos. Neste episódio, a gente comenta também os jogos marcantes desde o início da competição.

Ouça abaixo:

Nóis na Copa é uma produção independente da Periferia em Movimento com envio por whatsapp (acesse aqui e mande um salve para o número 11 957816636 para receber os conteúdos). A gente não tem patrocínio e faz tudo com recursos próprios. Se você quiser e puder nos apoiar, faça um pix para a chave (telefone) 11 957816636

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