Artesanato com fibra de bananeira é fonte de renda em quilombo no interior paulista

Artesanato com fibra de bananeira é fonte de renda em quilombo no interior paulista

No quinto episódio da série, dona Ozélia explica como o uso sustentável do principal ganha-pão local garante mais recursos para as famílias

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Tempo de leitura: 2 minutos

Captação, roteiro e edição de áudio: Paulo Cruz. Texto por Thiago Borges. Fotos: Pedro Ariel Salvador e Vitori Jumapili

De tudo se tira da bananeira: o cacho, a flor, a folha, o tronco…. Essa foi a afirmação que ouvimos quando começamos uma oficina de artesanato quilombola, prática muita comum e que garante o complemento e a diversificação das fontes de renda. A venda da banana orgânica continua sendo o carro-chefe da economia local.

Neste episódio, ouvimos dona Ozélia Nolasco, que é agricultora, dona de casa, monitora ambiental e artesã que conta pra gente sobre a importância da banana como fonte de renda. Vamos nessa?

Em abril de 2021, a Periferia em Movimento visitou o Quilombo de Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. Nós relatamos essa experiência aqui. E com Da Quebrada ao Quilombo, apresentamos uma série de 6 episódios  com falas de quem vive e constrói a comunidade.

Confira abaixo algumas fotos da vivência com dona Ozélia:

“Escambos Periféricos – Da quebrada ao quilombo” é uma atividade que aconteceu no âmbito do Repórter da Quebrada – Uma morada jornalística de experimentações, projeto da Periferia em Movimento realizado com apoio do Fomento à Cultura da Periferia da Secretaria Municipal de São Paulo.

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