“Segue o Baile?”: grupo de teatro discute marginalização do funk

“Segue o Baile?”: grupo de teatro discute marginalização do funk

Entre os dias 23 e 27 de julho, no Grajaú, o Núcleo Pele ocupa o Galpão Cultural Humbalada com a proposta de discutir o funk

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Tempo de leitura: 2 minutos

Entre os dias 23 e 27 de julho, o Núcleo Pele (grupo que faz experimentações teatrais no Grajaú) ocupa o Galpão Cultural Humbalada com a proposta de discutir o funk.

A provocação começa na segunda-feira (23/07), às 19h, com um debate sobre “A marginalização do funk”, com a participação da Liga do Funk para trocar uma ideia sobre como essa linguagem se desenvolve dentro e fora da quebrada, bem como o funcionamento dos fluxos.

Na terça-feira (24/07), também às 19h, a prosa “E as novinhas, hein?!” convida Elânia Francisca, psicóloga do rolê e mestra em educação sexual, para falar sobre sexualidade das meninas periféricas, chamadas de “novinhas” na quebrada.

A ocupação segue entre quarta e sexta-feira (25 a 27/07), com o ensaio aberto de “Segue o Baile?”, que por meio da linguagem do funk lança as questões: Corpo suado não é só de dançar, corpo suado não é só de correr, nesse pancadão estamos suados do quê? Como corpos periféricos se organizam em meio a um pancadão que já dura há meses para fazer um desses corpos continuarem dançando?

A proposta acontece dentro do projeto Morada Poética, realizado pelo Galpão Cultural Humbalada por meio do edital Proac Território das Artes.

1 Comentário

  1. SIMONE ROSA MACIEL RIBEIRO disse:

    A peça o Baile segue, é uma manifestação bastante de mau gosto ,onde é possível ver o nível de jargões de baixo escalão, E a falta de respeito em relação ao Sagrado se referindo a Deus e a Palavra com irreverência desclassfiicando sua importância diante da sociedade.

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