Marcha das Mulheres Negras pauta bem viver em tempos de pandemia

Marcha das Mulheres Negras pauta bem viver em tempos de pandemia

Evento virtual acontece em 25 de julho, marcado como Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha e Dia de Tereza de Benguela

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Tempo de leitura: 2 minutos

Foto em destaque: Bloco da Marcha no ato do dia 13 de maio

“Mudar esse sistema econômico e político é urgente e nós, mulheres negras, estamos à frente nessa luta”, diz o chamado do núcleo impulsor da Marcha das Mulheres Negras em São Paulo. A ação chega a sua sexta edição neste domingo (25/7), marcado como Dia Internacional da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela, que foi líder do Quilombo do Quariterê no século 18.

Em meio à pandemia, o evento acontece em grande parte pela internet e pauta o bem viver e uma sociedade mais justa, com vacina, comida e contra o Estado genocida.

Com transmissão pelo facebook e youtube, a programação começa às 16h, com o axé das mães de santo que compõem a Marcha, seguido por uma atividade para crianças e o “salve das quebradas”, com faixas e manifestações. Às 17h30, a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo divulga seu manifesto.

Às 18h, acontece a mesa de debates sobre os 6 anos da grande marcha que levou 50 mil mulheres negras a Brasília, com a participação de Cinthia Abreu, Luciana Araújo, Neon Cunha, Nilza Iraci e mediação de Cinthia Gomes.

O evento prevê ainda projeções noturnas nas ruas de São Paulo, exibição de um documentário sobre o movimento e shows de encerramento com o Samba Negras em Marcha e a MC Luana Hansen.

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