“Futebol move paixões, mas também é palco de debates importantes”, diz atleta de time de várzea de Parelheiros

“Futebol move paixões, mas também é palco de debates importantes”, diz atleta de time de várzea de Parelheiros

Enquanto a Seleção avança no Mundial, as repressões vividas no Catar (país que é sede do evento) não passam batidas. Ouça no quarto episódio de Nóis na Copa!

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Reportagem, roteiro e gravação: Paula Sant’Ana. Revisão de roteiro: Thiago Borges. Edição de áudio e trilha sonora: Paulo Cruz. Identidade visual: Rafael Cristiano. Distribuição: Vênuz Capel

Bora pra semi? Nesta sexta-feira (08/12), às 12h, o Brasil enfrenta a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo de futebol masculino. Após deixar a Coreia do Sul para trás com o super placar de 4 a 1, a Seleção Canarinho terá um adversário um tanto mais forte nessa etapa. E se ganhar, passa para a disputa das semifinais.

Mas se nossos jogadores bailam durante os 90 minutos de jogo, com um espetáculo que brilha os olhos, fora da partida tem muita coisa acontecendo – e que tem no futebol uma ferramenta para reforçar ou desconstruir ideias.

As 32 seleções fazem uma disputa em estádios rodeados pela repressão vivida no Catar, com machismo e LGBTQIA+fobia institucionalizados pelo governo. Se a bola rolando chama atenção, o público não fecha os olhos para as violações de direitos.

Por isso, no quarto episódio do podcast Nóis na Copa, a Periferia em Movimento conversa com Silvani Chagas sobre o posicionamento da FIFA neste caso. Silvani é atleta do Perifeminas, um time de várzea e coletiva de mulheres do Barragem (bairro na região de Parelheiros, Extremo Sul de São Paulo) que joga bola e faz rodas de conversa sobre gênero, sexualidade, raça e classe na periferia paulistana.

Ouça abaixo:

Nóis na Copa é uma produção independente da Periferia em Movimento com envio por whatsapp (acesse aqui e mande um salve para o número 11 957816636 para receber os conteúdos). A gente não tem patrocínio e faz tudo com recursos próprios. Se você quiser e puder nos apoiar, faça um pix para a chave (telefone) 11 957816636

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