Trabalhadores, militantes, educadores, artistas, empreendedores… Muitas palavras cabem na definição do que fazem os personagens acima. Mas a mais certeira é a de “articulador”, central para transformar a realidade.
Com 57% de negros entre a população de 146 mil habitantes, Parelheiros é o distrito mais negro da cidade de São Paulo. E aqui, na zona rural paulistana, dona Maria Afonso Garcia passou boa parte da vida morando e trabalhando ainda criança. Em olarias de tijolos, o serviço começava à 01h30 da madrugada e ia até as 18h30. Nos fornos de carvão da região, a jornada era das 06h às 18h.
Formada por diversas entidades do movimento negro pelo País, a Coalização Negra por Direitos convoca para as 18h desta sexta-feira (27/09), na avenida Paulista, em São Paulo, uma manifestação pelo direito à vida e contra o genocídio negro praticado pelo Estado brasileiro.
Pesquisa aponta que, nas últimas 04 décadas, a concentração de capital aumentou no sistema de ônibus paulistano nas últimas décadas – inclusive entre empresas oriundas das antigas cooperativas
Texto e fotos por Carolina Messias Início dos anos 2000. Um grupo de amigos saía de rolê aos fins de semana, mas não se identificava com as músicas que tocavam nos espaços. Foi aí que essa rapa começou a se […]
A nova reportagem da Periferia em Movimento, que faz parte do projeto #NoCentroDaPauta, aborda a constituição de diferentes famílias nas periferias de São Paulo.
Você conhece grupos, coletivos ou organizações que ajudam a resolver problemas sociais na quebrada onde mora? Pois esse é o foco do primeiro Concurso Cultural Pense Grande Sua Quebrada, que traz como tema “Fotografe quem transforme sua quebrada”. A partir […]