O sujeito periférico é o indivíduo nascido e criado em uma periferia e que, a partir do entendimento dessa condição social e influência de ações culturais (do RAP aos saraus), passa a agir politicamente pra mudar sua própria realidade. Isso é o que defende a tese de Tiaraju Pablo D’Andrea, 39 anos, ele mesmo um “sujeito periférico” que agora age contra os cortes do governo de Jair Bolsonaro na educação.
Estudantes e pesquisadores com origens nas bordas da cidade estão na universidade pública com objetivo de devolver o conhecimento obtido para as quebradas. Mas temem pelas medidas do governo Bolsonaro
Organizações do movimento negro brasileiro participam nesta quinta-feira (09 de maio) de uma audiência com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)
Construído em 2009 pela Prefeitura de São Paulo, prédio destinado à cultura abrigava conselho tutelar. Coletivos culturais comemoram vitória em luta histórica