“A escola tem clara a necessidade de ensinar a ler, escrever e calcular, mas não leva em consideração que cada ser precisa conhecer o seu corpo”, alerta Paula Beatriz Souza Cruz.
“Minha maior conquista é trazer uma outra referência para as crianças, que podem escolher uma boneca parecida com elas”, explica Cristiane Jaxuka Palheta, moradora do Grajaú.
Realizado anualmente por coletivos da zona Leste, o encontro apresenta nesta sexta-feira um ciclo de filmes sobre direitos humanos seguido de debates com os diretores.