Preto e periférico

Todos os homens são iguais nas formas de se existir no mundão? Mas e os pretos? E na quebrada, muda alguma coisa? Conversamos com Rafael Cristiano, morador do Grajaú e pesquisador sobre masculinidades negras

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Reportagem: Ítalo Silva e Levi Silva; Edição: Evelyn Arruda e Thiago Borges

O que é ser homem? Todos os homens são iguais nas formas de se existir no mundão? Mas e os pretos? E na quebrada, muda alguma coisa?

Os negros representam 54% da população, mas são 71% das vítimas de homicídio e representam dois terços dos que estão nas prisões. Quando não estão presos, estão em trabalhos que os salários são tradicionalmente mais baixos e tem menor expectativa de vida devido aos trabalhos braçais e violência do estado.

Entrevistamos o Rafael Cristiano, homem negro, morador do Cantinho do Céu (Grajaú, Extremo Sul de São Paulo), que pesquisa masculinidades negras para falar sobre como é ser homem negro na quebrada.

Confira:

1 Comentário

  1. […] a fazer sexo? Essas e outras perguntas compõem um levantamento realizado em 2019 pelo coletivo Masculinidade Quebrada no Extremo Sul de São Paulo. E os entrevistadores ouviram respostas sinceras, como: “chorei […]

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