A periferia segue (R)existindo | Com vocês o Perifraseando!

A periferia segue (R)existindo | Com vocês o Perifraseando!

Conheça o Perifraseando, coletivo que no dia 29 de abril promove o evento "Periferia (R)existe"!

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Mais uma semana, e mais um #PEMIndica!
Nesta semana, indicamos o Coletivo Perifraseando, formado por jovens/adolescentes do Extremo Sul de São Paulo.
As perguntas a seguir foram respondidas por Maria Eduarda, integrante do grupo.

O que é o Perifraseando?

O Perifraseando é um coletivo midiativista, formado por jovens periféricos do extremo sul, principalmente do Grajaú, que surgiu no curso de Fotografia & Direitos Humanos do CEDECA Interlagos, em 2016.

Como o coletivo surgiu?

“O coletivo surgiu de uma discussão durante o curso sobre gênero e sexualidade, que deu abertura para a construção do primeiro projeto do coletivo, que foi a Exposição 4 LETRAS: Direito de Igualdade, uma exposição que aborda os LGBTQ+ na quebrada.

A partir dessa iniciativa do curso, nasceu o Perifraseando, da necessidade de falar sobre assuntos que nos rodeiam de uma forma que atinja os jovens da nossa região.”

Vocês estão atuando com um projeto novo, pode nos contar sobre?

“Algum tempo depois da exposição, fomos incentivados a escrever para o Edital VAI, o qual fomos contemplados e demos inicio ao novo projeto, denominado Periferia (R)existe, que tem como foco de discussão: Genocídio da população preta e periférica, Feminicidio, Questões indígenas e Educação e Política.

Construído com o viés de que era preciso debater com os jovens assuntos que de alguma forma os atingisse. O Projeto tem também a proposta de ser fundamentado em trocas, de experiência entre jovens.”

Quais são os meios utilizados como ferramenta do projeto?

Os meios que são utilizados como ferramentas do projeto são: os eventos, constituídos de mesa de debate e oficinas que variam de acordo com os temas abordados, além de ter vídeos no YouTube, que trás falas de jovens que estão na periferia discutindo os assuntos questionados e partilhando da luta diária.

Por que vocês decidiram usar o YouTube como uma das plataformas do projeto?

“O YouTube atrai muito os adolescentes, independente do assunto, de alguma forma eles chegam até lá. Então concluímos que o público alvo seria mais facilmente atingido se usássemos a plataforma.”

Dos temas que o coletivo irá abordar, dois deles já aconteceram e os vídeos estão disponíveis no youtube, que são os sobre Genocídio da população preta e periférica e Feminicidio, que você pode dar uma conferida logo abaixo:


Quando haverá mais novidades, eventos, vídeos?

O próximo evento será no dia 29 de abril, a partir das 13:30, com a temática Questões indígenas, no Centro Cultural Grajaú. Haverá o brechó do Perifraseando, oficinas de artesanato, stencil e pintura indígena, e também a apresentação do vídeo sobre a questão indígena, que após o evento será postado no canal.
Enquanto o evento não chega, temos um teaser sobre o que está por vir logo mais com algumas das meninas da aldeia Ytape Mirin:
https://www.facebook.com/perifraseando/videos/1915365695443122/
 
 

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