Fim de semana ancestral: Teatro, música e poesia para resgatar as raízes no Extremo Sul

Fim de semana ancestral: Teatro, música e poesia para resgatar as raízes no Extremo Sul

Sarau de Cordas retorna no sábado, enquanto no domingo tem sound system, batalha perto da represa e espetáculo sobre uma figura mística. Confira!

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Saber de onde vem e para onde vai. A cultura nos conecta ao passado e dá perspectiva de futuro. E no Extremo Sul de São Paulo, as manifestações culturais abundam a ancestralidade. Anotaí o que a Periferia em Movimento buscou e indica de rolê neste fim de semana:

Sábado, 16 de fevereiro

16h às 23h > Sarau de Cordas

Sarau de Cordas de setembro de 2017. Foto: Reprodução Ecoativa.


O já tradicional sarau promovido pela Casa Ecoativa na Ilha do Bororé retoma suas atividades. E nesta primeira edição de 2019, o encontro começa com uma roda de conversa sobre plantas medicinais e seus usos com a assistente social Romária Sampaio.
A partir das 18h, o Sarau de Cordas em si tem início com a exposição Tesouros da Cida, o Maracatu Baque Mulher e o lançamento do livro “Tear & Poesia”. Além disso, o restaurante comunitário #OQueCabeNoMeuPrato oferece comidas e bebidas a preços populares.
Onde? Na Estrada de Itaquaquecetuba, 7225 – Ilha do Bororé – Grajaú – Extremo Sul de São Paulo. Mais informações aqui.
 

Domingo, 17 de fevereiro

A partir das 14h > Connection of Connection

Denise Alves


A festa de sistema de som que movimenta a praça do Passa Rápido Rio Bonito, na Cidade Dutra, celebra um ano da sound system Guetto Brothers. E para celebrar, o coletivo convida a House Sounds Sistema de Som e o convidado especial Yellow P, da Dubversão. Pra completar o rolê, a cantora e compositora Denise Alves toma conta do microfone.
Onde? Na praça do Passa Rápido Rio Bonito – Av. Teotônio Vilela, 1922 – Cidade Dutra – Extremo Sul de São Paulo
Saiba mais aqui.
 

Às 15h > Peça “O Canto de Odé”

Ainda no domingo, o Centro Cultural Grajaú recebe a apresentação do espetáculo “O Canto de Odé”. Odé, palavra em iorubá que significa caçador, é a figura mística e juvenil que absorvendo as transformações herdadas por suas raízes afro-brasileiras, indígenas e africanas nos convida a pensar e cantar a potencialidade da nossa existência.
A peça é realizada pelo coletivo de produção artística independente Arquivo 2, com patrocínio do Programa VAI da Prefeitura de São Paulo, a peça convida a pensar e cantar a potencialidade de nossa existência.
Entre os atos da peça, será exibido o curta-metragem “Caboclas Juremas – Sobre Histórias de distintas mulheres”, gravado em Belém do Pará e nas periferias de São Paulo.
Onde? No Centro Cultural Grajaú – Rua Professor Oscar Barreto Filho, 252 – Parque América – Extremo Sul de São Paulo.
Saiba mais aqui.
 

Às 16h > Batalha do Arqueiro

No mesmo dia, tem rolê da F.C.O (Favelados com Orgulho), uma gravadora independente da região com objetivo de erguer pessoas que não conseguem oportunidades.
Nos arcos do Parque Linear Cantinho do Céu, no Lago Azul, a iniciativa realiza a Batalha do Arqueiro, além de um pocket show e uma dub. No comando das pickups, estão DJ Luan Borges e DJ Fernandes com o melhor da música negra.
Onde? No Parque Linear – Rua Afonso Arinos – Lago Azul – Extremo Sul de São Paulo.
Saiba mais aqui.

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