“Escritas Urbanas”: roda de conversa sobre produção literária de mulheres negras acontece no Centro de São Paulo

“Escritas Urbanas”: roda de conversa sobre produção literária de mulheres negras acontece no Centro de São Paulo

Neste sábado, projeto #Kdmulheres reúne Projeto convida Elizandra Souza, Luana Hansen, Sarau das Pretas e Lívia Lima na Praça Roosevelt

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Foto Jessy Alves
As “Escritas Urbanas” são o tema do bate-papo promovido pelo coletivo #Kdmulheres deste sábado (15 de julho), às 16h, na Praça Roosevelt (centro de São Paulo). A atividade encerra um ciclo de uma série de ações do projeto Resgate, Inclusão e Protagonismo de Mulheres Escritoras.

Participam do evento a poeta Elizandra Souza, a DJ Luana Hansen e o Sarau das Pretas, que faz uma intervenção cenopoética. A mediação é da jornalista Lívia Lima. A ideia é promover um debate sobre saraus, hip-hop e literatura negra feita por mulheres.

As participantes do encontro possuem mais de uma década de envolvimento com a cultura urbana e prometem levar essa experiência ao bate-papo. Elizandra Souza escreve há 16 anos, publicou os livros Punga e Águas da Cabaça, além de ter editado a antologia “Pretextos de Mulheres Negras” e o livro “Terra Fértil” (Jenyffer Nascimeto) pelo coletivo Mjiba. É integrante do coletivo Sarau das Pretas, que há pouco mais de um ano realiza intervenções cenopoéticas em diferentes espaços, propondo reflexões sobre a mulher negra na escrita e no mundo.

Luana Hansen tem 17 anos de carreira no hip-hop, é lésbica assumida e milita em questões feministas e LGBT. Já Lívia faz parte do coletivo Nós, mulheres da periferia, projeto idealizado por mulheres que conhecem e vivenciam o universo feminino de comunidades e bairros da periferia de São Paulo e imediações.

Para as idealizadoras do projeto, Martha Lopes e Laura Folgueira, o intuito das rodas de conversa é valorizar o protagonismo das mulheres na literatura em seus múltiplos formatos. O projeto Resgate, Inclusão e Protagonismo de Mulheres Escritoras inclui um portal (http://kdmulheres.com.br) com perfis e entrevistas com escritoras brasileiras, além de um mapeamento de mulheres que estão se iniciando no campo da escrita e da literatura.

A iniciativa contemplou também uma série de cinco debates com autoras e especialistas na escrita em toda a sua diversidade. Já aconteceram conversas sobre escrita digital, literatura periférica, literatura feminina sob a perspectiva LGBT e literatura das mulheres negras.

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