Roda de conversa aborda prisão em massa

Neste sábado (08/12), encontro no Extremo Sul de São Paulo aborda impactos do encarceramento na vida de homens negros e moradores de periferias

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Quais são os impactos do encarceramento em massa sobre a população brasileira – em especial, sobre os homens negros e moradores de periferias?
Para falar desse assunto, neste sábado (08 de dezembro) o projeto “Masculinidade Quebrada” recebe Milton Barbosa, um dos fundadores e coordenador do MNU (Movimento Negro Unificado) e membro da direção da Amparar (Associação de Amigos/as e Familiares de Presos/as e Egressos); e Leonardo Martins, estudante e colaborador da Amparar.
Com mais de 726 mil pessoas privadas de liberdade (de acordo com dados do Departamento Penitenciário de 2016), o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo – fica atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Cerca de 104 mil pessoas a mais foram presas entre 2014 e 2016. E esse número tende a crescer.
Mais da metade dessa população é de jovens de 18 a 29 anos e 64% são negros. E um a cada dez indivíduos privados de liberdade são presos provisórios – ou seja, sequer foram condenados judicialmente.

Discutir a condição de homem

O encontro de sábado faz parte da programação do projeto “Masculinidade Quebrada”, organizado pelo artista e militante Rafael Cristiano, com foco na discussão de gênero e sexualidade com o olhar voltado para o masculino. Em 2017, o Periferia em Movimento entrevistou Rafael, homem negro e morador do Grajaú que pesquisa sobre o assunto. Confira:

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