Cerca de 500 pessoas das periferias participaram do Sarau do Binho em combate ao Golpe, para recitar poesia e conversar sobre o momento politico atual.
Um ano depois de coletivos do Extremo Sul denunciarem a exposição da sexualidade de meninas em vídeos nas redes sociais, a situação continua nada TOP. Resistir é a única alternativa.
Neste mês de março, em que se rememora a luta das mulheres por igualdade de direitos, periféricas, das quebradas e favelas que atuam em diversos coletivos e movimentos se reúnem para dar um grito emancipatório
Com o nome que remete a Claudia Silva Ferreira, assassinada brutalmente por policiais do Estado do Rio de Janeiro em 2014 e teve seu corpo arrastado no asfalto, o projeto quer mostrar a força e a multiplicidade da beleza da mulher negra periférica
O Fórum busca reunir em um único espaço as lideranças e pessoas envolvidas nas matrizes afro-brasileiras e africanas e, dessa forma, se autoafirmar e tornar públicas as lutas e vivências dos povos tradicionais de terreiros.
Neste sábado (27/02), a partir das 15h, o projeto Juventude, Violência e Território – Fortalecendo o Bairro Através da Arte recebe os grupos musicais Samba das Pretas e As Três Marias o Sol e a Lua, ambos formados por mulheres do Extremo Leste.
De fevereiro a abril, seminário organizado pelo Terra Livre reúne movimentos sociais para discutirem o espaço urbano que queremos. Nesta quarta, tema de discussão é mobilidade
Mil salas fechadas, vagas negadas, alunos perseguidos: apesar da tensa volta às aulas, estudantes que ocuparam escolas esperam um ano favorável à luta contra a reorganização
Oficina de comunicação gratuita voltada a artistas e coletivos culturais do Extremo Sul acontece nos sábados, dias 20 e 27 de fevereiro, no Sesc Interlagos. Saiba como participar.
Na última segunda-feira (25), quando capital paulista completou 462 anos, movimentos sociais se reuniram na Praça da Sé para o 3º ato São Paulo Manicômio Genocida.
Loucura, exclusão capitalista e racismo. Interligados, estes assuntos são discutidos no Espetáculo de teatro da Cia Sansacroma. Apresentações em 29, 30 e 31 de janeiro.
Entre a matança indígena promovido pelos bandeirantes à escravidão dos negros, São Paulo se transformou na maior cidade do País. E o genocídio continua nos becos e vielas.