Enquanto uma pessoa vive em média até os 82 anos no bairro rico de Alto de Pinheiros, ela chega geralmente aos 58 anos no distrito periférico de Anhanguera (zona Noroeste)
Paraisópolis e Heliópolis são as maiores das 1.359 favelas paulistanas. Em todo País, 8% da população vive em comunidades, que são majoritariamente negras e mais jovens
Oriundo do MTST e das quebradas de São Paulo, chefe da nova secretaria defende fomento direto do Estado a iniciativas periféricas que transformam territórios na base do “nós por nós”
A relação entre mídias e movimentos sociais de periferias é o tema do novo e último episódio da 2ª temporada do Quebra das Ideias, podcast da Periferia em Movimento
Reportagem por Aline Rodrigues. Edição de texto por Thiago Borges. Foto em destaque: Divulgação/Travas da Sul No último mês, mais de 150 famílias de pessoas LGBTs do Extremo Sul da cidade de São Paulo receberam cestas básicas e um kit […]
Nós, comunicadores periféricos e periféricas de várias partes do país, estamos juntando esforços para colaborar com informações precisas e que realmente consigam alcançar os nossos. Precisamos saber informar nossas crianças, nossos jovens, nossos idosos, nossos pais, mães e familiares. De nós para os nossos!
Moradora do Complexo do Alemão, Lana de Souza faz parte do Coletivo Papo Reto – que pauta principalmente uma política de segurança pública a partir da favela
Mãe de duas crianças na periferia de Jaboatão dos Guararapes, é a partir da perspectiva da maternidade favelada que Débora Aguiar aborda a garantia dos Direitos Humanos
A vivência de Roger Beat Jesus no Capão Redondo (zona Sul de São Paulo) mostra que a compreensão sobre Direitos Humanos acontece geralmente quando percebemos que eles foram violados
Para Priscila Gadelha, psicóloga e integrante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa) em Pernambuco, se entender enquanto seres da natureza é essencial para a gente constituir nossa humanidade em outro patamar - sem essa divisão.
Liderança na favela de Manguinhos (no Rio), Fransérgio Goulart lembra que na quebrada a luta por Direitos Humanos passa por ter água até o combate à violência policial
Em cartaz até 12 de dezembro no espaço da Cia Pessoal do Faroeste, na Luz (Centro), a peça “Epístola.40, carta (des)armada aos atiradores” se baseia numa relação estrita com os moradores da Favela do Boqueirão, que passaram por uma grande remoção e tiveram suas vidas modificadas