Da falta de espaços culturais na quebrada à criminalização do funk, o poder público corta dinheiro da cultura e tira o direito de milhões de pessoas se expressarem ou consumirem arte
Nessa primeira oficina, será feito o cadastro os agentes culturais. O encontro é aberto a qualquer pessoa interessada em divulgar seu trabalho e agenda no app
Oficina de comunicação gratuita voltada a artistas e coletivos culturais do Extremo Sul acontece nos sábados, dias 20 e 27 de fevereiro, no Sesc Interlagos. Saiba como participar.
2015 foi o ano de conhecer e fortalecer ainda mais as manifestações culturais marginais e periféricas, expressões nossas e para nós, sobre nossas raízes e identidade.
da Vai da Pé Infografia: Periferia em Movimento/Foto em destaque: Patricia Iglecio Os coletivos Periferia em Movimento e Expressão Cultural Periférica apresentaram recentemente um documento inédito, o “Cultura ao Extremo”. O projeto, feito com apoio do programa Agente Comunitário de Cultura, […]
Os jovens repórteres da quebrada do Extremo Sul de São Paulo explicam os direitos comuns a todos nós e apresentam os conteúdos produzidos a partir de entrevistas com militantes da região.
A analogia ao transporte público e ao silêncio de trabalhadores cansados dá a tônica do grupo que utiliza os elementos do hip hop para fazer crítica social
Do Grajaú à Bahia. Da Bahia à África. E de lá, de volta ao Grajaú: a descoberta da própria história é constante na vida de Alan Zas, da banda Razallfaya
Com processos artísticos construídos do meio da rua à ocupação por moradia, desde 2004 a Cia Teatral Enchendo Laje & Soltando Pipa se fortalece sob os olhares e expectativas dos vizinhos.
Por meio da cultura e educação, o Malungo resgata a matriz africana na nossa formação e como seus elementos estão fortemente presentes nas periferias – ainda que muitas vezes a gente nem se dê conta.
Elen Soul e Fernando SA batalham por mais estrutura para a dança de rua, manifestação cultural ainda pouco reconhecida e apoiada, e que pode ser instrumento de aprendizado
“Minha maior conquista é trazer uma outra referência para as crianças, que podem escolher uma boneca parecida com elas”, explica Cristiane Jaxuka Palheta, moradora do Grajaú.
Quando chega a Quarta-feira de Cinzas, o espaço da Em Cima da Hora abriga aulas de dança, oficinas, cursos e palestras. A agremiação também toma frente em demandas da comunidade.
Na primeira reportagem do projeto "Cultura ao Extremo", vamos falar sobre os Escritureiros - um coletivo de jovens que incentiva a leitura no Extremo Sul de São Paulo
Quem são os fazedores de cultura do Extremo Sul de São Paulo? O que pensam os artistas da ponta de cá da cidade? Como este território, onde a mancha urbana encontra mananciais e áreas de preservação, influencia na produção artística […]