Documento foi elaborado e apoiado por organizações e movimentos sociais e entregue a procurador-geral do Estado. Desde 2 de fevereiro, ação policial resultou em ao menos 33 mortes - maior banho de sangue promovido pelo Estado desde o massacre do Carandiru, em 1992
MP paulista admite omissão nas investigações de 493 assassinatos cometidos por policiais e que seguem sem elucidação, mas procurador-geral desconversa sobre reabertura dos casos.