Não é tão simples, como explica Lyryca Cunha, indígena em retomada, multiartivista, psicóloga e idealizadora do projeto O Não Lugar - Retomadas Indígenas
Pensando em linguagens opressoras, a primeira coisa que me vem é a própria língua portuguesa, que invadiu nosso corpo-território, nosso espaço, nossa mente"