Do cotidiano à política institucional, lutar foi fundamental para barrar retrocesso ainda maior

Do cotidiano à política institucional, lutar foi fundamental para barrar retrocesso ainda maior

Em 2021, tentaram nos levar ao limite do suportável: com mudanças de regras, alterando ou retirando direitos até então garantidos. Resistimos!

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Texto: Thiago Borges. Arte: Rafael Cristiano

No ano de 2021, tentaram nos levar ao limite do suportável com as autoridades (em especial, o governo federal) mudando regras, alterando ou retirando direitos até então garantidos. 

Das manobras administrativas para despejar ocupações em plena pandemia aos ataques contra povos indígenas; do confisco da aposentadoria de quem dedicou boa parte da vida ao serviço público na maior cidade do País à violência policial intensificada nas periferias.

Mas o grito na garganta também foi escutado: contra o racismo, o machismo e a LGBTQIA+fobia, movimentos sociais, coletivos e organizações da sociedade civil se mantêm em articulação para enfrentar o retrocesso. Seja no dia a dia da quebrada ou na política institucional, ocupando espaços, cobrando quem sempre disse que estava ao nosso lado ou nas ruas pelo “Fora, Bolsonaro!”.

Em 2021, a Periferia em Movimento contou como resistimos. Relembre:

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