Quebradas resistem: Show e debate sobre o cenário eleitoral no Grajaú e Campo Limpo

Quebradas resistem: Show e debate sobre o cenário eleitoral no Grajaú e Campo Limpo

No domingo (21/10), a uma semana do segundo turno das eleições, ativistas realizam atos pra trocar ideia com população das periferias sobre possíveis retrocessos que os resultados das urnas podem consagrar

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Neste domingo (21 de outubro), a uma semana do segundo turno das eleições para Presidente da República e Governador do Estado de São Paulo, movimentos organizam ações nas periferias para dialogar com a população sobre o que está em jogo.
A partir das 14h, na estação Campo Limpo da Linha 5-Lilás do Metrô, o Comitê Moa do Katendê inicia um ato artístico para falar com a população sobre os retrocessos representados por uma possível vitória de Jair Bolsonaro. “Em defesa da vida, em defesa dos direitos sociais, da livre expressão, contra a repressão militar que quer matar nossos jovens pretos e reprimir os movimentos, contra o machismo, o racismo e a lgbtfobia, vamos às ruas gritar #EleNão”, diz o chamado para a ação, que vai seguir até a estação Capão Redondo, onde acontece um show com artistas da quebrada na entrada do Parque Santo Dias. Saiba mais aqui.
Às 15h, no Calçadão Cultural do Grajaú, Extremo Sul da capital paulista, um grupo de ativistas organiza um debate sobre a conjuntura nacional e como isso afeta quem mora nas quebradas. “Com a possibilidade do próximo Presidente ser uma pessoa que não tem vergonha de se mostrar machista, racista, lgbtfóbico e defensor da ditadura militar e que já declarou seu plano de piorar o que já era ruim e de proibir e prender os movimentos sociais, como é que fica a quebrada nessa história?”, indagam os organizadores, que alertam que as periferias já são as mais afetadas pelas violações de direitos. Confira outras informações clicando aqui.
“Estaremos nas ruas, relembrando o assassinato de Santo Dias, operário negro morto na Ditadura Militar; estaremos nas ruas, relembrando os milhares de assassinatos de jovens negros mortos durante a Democracia; estaremos nas ruas e nas lutas”, completam.

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