Fim de semana na quebrada: do aniversário do Pagode da 27 às ações por sustentabilidade

Fim de semana na quebrada: do aniversário do Pagode da 27 às ações por sustentabilidade

O último final de semana de agosto é marcado por celebrações políticas

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O último final de semana de agosto de 2019 é marcado por celebrações da política do dia a dia nas periferias do Extremo Sul de São Paulo.

Como destaque, neste domingo (25/08) acontece o 14º aniversário do Pagode da 27 (em destaque na foto). A já tradicional roda de samba nasceu na “Rua 27”, que no passado foi considerada uma das mais perigosas da cidade. O projeto surge para ocupar o espaço público, dar um novo significado pra rua e, desde então, reúne músicos da região, lança novos artistas e segue como símbolo de resistência com as rodas que acontecem todos os domingos.

A festa começa às 14h e segue até 20h, no Calçadão Cultural do Grajaú. Saiba mais aqui.

Música, poesia e troca de ideias

Pra quem curte um som, um verso e uma prosa, separamos 03 atividades que ocorrem na Zona Sul neste sábado (24 de agosto)

Das 14h, às 19h, o Sarau das Mina homenageia o mês da Pachamama (Mãe terra) e do aleitamento materno com um sarau musical de mães, com voz e tambor de Pri Brainer. Além disso, o coletivo Mãe na Roda aborda o aleitamento materno em uma roda de conversa. O microfone é aberto e há espaço para crianças e fraldário.

O evento ocorre na Confraria Açaí e Hamburgueira, que fica na avenida do Arvoreiro, 277 – Parque das Árvores. Confira aqui.

Sarau das Mina (divulgação)

Já a 10ª edição do Sarau Despertar chama os homens pra roda numa conversa sobre “Masculinidade Tóxica e os 13 anos da Lei Maria da Penha”, com Henrique Vargas (estudante de Psicologia e acompanhante terapêutico) e Vinicius Lima (também estudante de Psicologia). Além disso, o evento tem grafite ao vivo com o artista Guilherme Pim, pocket show de MC Martins, troca de livros e microfone aberto.

O Sarau Despertar acontece a partir das 18h30, no Centro Comunitário Sete de Setembro, que fica na avenida Carlos Alberto Bastos Machado, 1933 – Jardim Sete de Setembro, no Grajaú, Extremo Sul de São Paulo. Confira aqui.

E na região do Jardim Ângela, no Alto do Riviera, o Coletivo Fora de Frequência dá sequência ao projeto “Hip Hop Ontem Hoje e Amanhã” com uma roda de conversa sobre a viabilidade da mulher no movimento Hip Hop, com participação de Luana Hansen.

DJ, MC, produtora musical, palestrante, ativista feminista e LGBT, e há mais de 18 anos no movimento, a artista é citada em mais de 80 trabalhos acadêmicos e ganhou diversos prêmios. Além da conversa, Luana faz um pocket show no evento que acontece das 18h às 20h, no Mocambo, que fica na rua Egídio Colonna, 4A. Saiba mais aqui.

Luana Hansen, convidada do Fora de Frequência

Pelo meio-ambiente

A Virada Sustentável em São Paulo, que tradicionalmente acontece em agosto, tem atividades descentralizadas e nas periferias neste ano. No Grajaú, os coletivos Ecoativa, Imargem, Navegando nas Artes e Meninos da Billings promovem uma série de ações.

No sábado (24 de agosto), das 09h às 18h, o Imargem faz um mini encontro de Graffiti para a produção de um Mural Coletivo no bairro da Ilha do Bororé, na Estrada de Itaquaquecetuba. Outra atividade que acontece no mesmo dia é o mutirão na nova Praça ao lado da Capela São Sebastião, com apoio da Associação dos Moradores da Ilha do Bororé (AMIB). Essas atividades abrem o calendário 2019 da Rede UniGraja – Universidade Livre Grajaú.

Enquanto isso, no Parque Linear dos Lagos, das 10h às 17h o Navegando nas Artes e os Meninos da Billings promovem remadas com caiaques e velejada com barcos à vela na represa Billings, com objetivo de ampliar a visão do reservatório como um recurso importante para o lazer. Saiba mais aqui.

A Virada Sustentável no Grajaú continua no domingo (25 de agosto), das 10h às 17h, com a ação Horta e Graffiti, em que os coletivos revitalizam o espaço Ateliê da Margem, vielans e as margens da represa Billings com uso de ferramentas da Permacultura para instalar alguns canteiros de flores comestíveis e alimentos, pintura com tinta de terra e graffiti para compor a “agricultura urbana” do local. Confira aqui.

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