De festa LGBTQI+ a soundsystem, 06 dicas pra passar o feriadão de quebradinha

De festa LGBTQI+ a soundsystem, 06 dicas pra passar o feriadão de quebradinha

De quinta a domingo, tem opções para diferentes públicos no Extremo Sul de São Paulo.

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Nesta semana, o feriado prolongado adianta algumas atividades culturais e encontros de formação. E de quinta a domingo, tem opções para diferentes públicos no Extremo Sul de São Paulo. Abaixo a gente destaca nossa seleção de rolês pra fazer na quebrada.

Organizada pela coletiva Travas da Sul (foto em destaque por @foxnvnd.pix / @regispalheta) em parceria com o Picareta’s Bar, a primeira festa Diz_Trava da Sul convida a comunidade LGBTQ+ do Grajaú e região para se jogar na pista. Entre as atrações, tem performances com a drag queen Tia Franny, Izabella Safira e Felipe Berni. Nas pickups, o DJ MK (residente) e o DJ Gloob (convidado).

A festa acontece na quinta (18/01), às 22h, e segue madrugada adentro. O Picareta’s Bar fica na avenida Belmira Marin, 1791 – Grajaú. Entrada: R$ 2. Saiba mais aqui.

Pula a sexta-feira santa, porque no sábado de aleluia (20/04) o Ateliê Daki comemora 5 anos de resistência na quebrada como espaço autônomo de produção de arte e geração de renda. E por isso, o espaço abre as portas mais uma vez para receber artistas de dentro e de fora da região.

Entre as atividades, tem livepainting de Jerry Batista, lançamento da segunda edição do zine Percursos de Thiago Noise, documentário sobre o ateliê feito por Jahjahfilmes, discotecagem dom DJ Effi e apresentações de Denise Alves e Mano Moneys. É no sábado (20/04), das 14h à 00h, na rua Rogério Fernandes, 20 – Jardim Reimberg. Confira aqui.

Foto: Sarau de Cordas de junho de 2016.

No mesmo dia, o Sarau de Cordas celebra alimentação saudável com um almoço agroecológico em sua cozinha comunitária da Casa Ecoativa, às 14h. Os interessados podem se inscrever por e-mail ([email protected]), já que são apenas 20 vagas.Na mesma edição, a casa inaugura a exposição do DiCampana Foto Coletivo, que nasceu em outubro 2016 com a junção de cinco fotógrafos que fazem registros há anos em quebradas, favelas, periferias deste mundão.

A partir das 17h, tem exibição dos documentários Cultura das Bordas. Produzida pelo coletivo Ponta da Leste, criado por mulheres periféricas, o projeto que nasceu no Jardim Helena, zona leste, passa a documentar histórias de pessoas de todas as periferias da cidade de São Paulo. E a partir das 18h, microfone aberto pra geral. O sarau termina com pocket show do Verso Acústico, banda do Grajaú.

A Casa Ecoativa fica na Estrada de Itaquaquecetuba, 7225 – Ilha do Bororé – Grajaú. Saiba mais aqui.

E no domingo de páscoa (21/04), a equipe Grajah Rude Sound promove a segunda edição da dub Jamaica Nice Vibes. No line-up, também estão Cru EL Seletor, Brutal Sound Systema e Verdadeiros Sound System.

Além de expandir a música reggae, a proposta é reformar a praça onde a festa acontece. Por isso, a equipe convida grafiteiros que estiverem a fim de colaborar com o processo. A partir das 16h, na rua Fernando Nobre, no Jardim Castro Alves – Grajaú. Saiba aqui.

Rodas de conversa

No sábado (20/04), a partir do meio-dia, a Agência Solano Trindade recebe a roda de conversa “Mulheres, Juventudes e suas economias solidárias e criativas”. Com objetivo de promover trocas de saberes, o encontro começa com almoço (peixe empanado e feijoada vegetariana) a R$ 20.

Às 15h, Thiago Vinicius faz a mediação de um debate entre Caroline Sena (da Feira de Agroecológica e Cultural de mulheres no Butantã), Camila Zuca (da Amesol), Átalo Silva (da Rede Xique Xique/ Juvesol) e Camila Lima (da Rede Solano).

O evento conta ainda com lançamento do livro “Do verbo que o Amor não presta”, de Helena Silvestre, show da argentina Pitoniza Gomes, e feira com empreendedores locais. O rolê ocorre na rua Batista Crespo, 105, no Campo Limpo. Veja aqui.

Perto dali, no Jardim Ibirapuera (Jardim São Luís), a coletiva Luana Barbosa promove uma roda de conversa sobre saúde mental e conjuntura políticas. Com a presença da psicóloga Elânia Francisca, a proposta é abordar os males que uma sociedade estruturalmente racista causa na saúde mental, falar sobre as nossas lutas diárias e a importância de se cuidar.

A roda acontece a partir das 14h, no Bloco do Beco, que fica na rua Bento Barbosa Pereira, 02. Crianças são bem vindas. Saiba mais aqui.

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